Autoeuropa: falta de acordo salarial compromete fábrica
O director de recursos humanos da Autoeuropa, Julius Von Ingelheim, advertiu em declarações ao DN que os «óptimos índices de desempenho» da fábrica «não garantem a sua permanência para o futuro», pelo que defendeu reduzir custos com o factor trabalho «onde é possível» sem que «com isso se comprometa os pagamentos regulares».
«Temos de ter flexibilidade. Só as fábricas com elevados padrões de flexibilidade, salários competitivos e baixos custos com o pessoal têm hipótese», afirmou Von Ingelheim ao DE.
Se os sálarios dos portugueses são considerados altos e não-competitivos, creio que em 2008 será uma autêntica utopia ter fábricas de automóveis na Europa.
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